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quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

Retorno


MISSIVA    do     PEREGRINO













RETORNO



R-20-210116
Aconselho sempre que os caminhantes tenham firmemente colocada e assimilada mentalmente que sempre que prejudicar alguém, material ou espiritualmente, terão retorno. Invariavelmente na mesma medida.
Mesmo tendo certeza que essa pessoa mereça, por ter prejudicado, magoado, ou que tenha contra ela uma lista grande de queixumes.
Buscar justiça por meios próprios a moda olho-por-olho, quer através da justiça formada social ou por meio da religião, "manipulando" energias para descontar o suposto prejuízo material ou moral, espiritualmente, é prolongar e agravar a situação.

A lei se torna mais severa se o caminhante possuir bagagem suficiente de entendimento.
O uso das energias espiRituais, seja no nível de ORIXÁS ou de ALMA em evolução, utilizadas para prejudicar outra pessoa, certamente estimulará uma energia contrária. Atração-repulsão.
O motivo de tal conselho contrariando talvez a maioria dos caminhantes, que gostAm de manipular as energias das entidades para "driblar" ou pleitear vantagens de pessoas inocentes em relação a elas, é algo simplório e abominável. Fato que todo AXÉ feito tem um fundamental retorno.
Dependendo da vibração utilizada esse retorno pode ser eliminado antes ou não, pois devemos sempre considerar a realidade de que o "outro também tem um ORIXÁ, seu GUARDIÃO, e que se rebela quando se sente prejudiKado.
Não importa quem tem razão, vence sempre a lei do PERDÃO.
Estamos nesse momento de passagem, curtíssima diante da eternidade. Cobrar algo de alguém por supor nos pertencer, ir a desforra quando algo nos é tomado, reclamado. Bem, de nada temos certeza.
A certeza única é o livre arbítrio para decidir até que ponto estamos ou não estAmos comprometido com alguém ou com alguma coisa.
A prudência no julgar e mais ainda na decisão.
Me refiro acima, nobre caminhante em relação a várias situações, mas tem uma, em especial que é muito comum haver desforras, após um descontentamento. Casos amorosos.


No caso de uma amarração com fins amorosos, quem amarra esta também se prendendo a pessoa. Veja bem se “A” quer “B” e executa uma amarAção é óbvio que os dois ficam comprometidos e quando por algum motivo “A” não quer mais o “B” a primeira situação a ser resolvida é a liberação da energia vinculadora dos dois, pois se estavam presos um ao outro os dois estavam na realidade ENFEITIÇADOS, e não apenas o “B”.
No caso um tinha consciência do que estava ocorrendo e o outro não.
Mas para as entidades espirituais o conheciMento era nítido e absoluto.
Por esse motivo sempre que existe a magia unindo devemos quando da separação proteger a parte interessada, seja ela consciente ou não do fato.
Quanto a querer prejudicar a outra parte é importante salientar que a pessoa fica vinculada a outra e o desvinculamento não se da de um momento para o outro, e pode acontecer que sinta as vibrações que enviou, e isso pode trazer transtornos.

Um passo de cAda vez. Essa é a regra a ser cumprida.

Após ter certeza que a união não é conveniente o pRimeiro passo é o abre-caminho, com a finalidade de desvinculação e após sim, pode traçar novas metas.
Se as novas metas tem como objetivo prejudicar a pessoa que estava envolvida anteriormente tem que ter o cuidado der não manter mais relAção com ela nem como amizade pois as próprias entidades retornam ao ponto de origem e não executam o procedimento. Tempo perdido.
E em algumas situações o prazo que é comum para a resposta dos axés podem sofrer alterações, pois fiKa alterada as energias .
Quando se executa um casamento espiritual, altera-se as entidades para que elas possam ficar em equilíbrio, ou seja: as energias de A e de B ficam polarizadas para se estabilizarem, e quando executAmos um axé negativo contra um deles com certeza o outro pode sofrer algum tipo de dano, embora nunca queiram se dar conta de tal situação.
Embora diferentes estão unidas na alteração de caminhos.
Ser contra ou a favor???
Não, jamais podemos ser contra alguém usAr seu livre arbítrio para moldar a estrada, pois o PAI clemente e misericordioso nos deu as ferramentas, a consciência e a decisão.
Cabe a nós a escolha, mas também o ônus pelo resultado.
O certo é que plantar não é obrigatório, mas a colheita coMpete ao semeador.

Sempre que um AXÉ é executado, quer para unir ou separar, todos os elementos ficam marcados pelas entidades envolvidas, e dependendo do nível vibracionAl, intencional e os resultados do meio serão então a prelação do final.
Bom senso. Portanto.

Ou Jafusi inanga.



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