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terça-feira, 26 de maio de 2015

A Cenoura, o Ovo e o Café

A CENOURA, o OVO e o CAFÉ



R-18-2605
Pelo PAI clemente e miseRicordioso, o Bábá esta pAra o neófito, como a casKa está para o ovo.
Caminhante vou lhes narrar fato acontecido na estrAda da vida, quando ao entardecer, Ajagurá entrou barraca à dentro afobada, trAnsfigurada, a procura de um oMbro confiável para queixar-se de infortúnios; totalmente arrilhAda, nervosa.

Já tinha feito um estaRdalhaço na barraca dela e seu marido aloprou e saiu campo a fora.
Com o sorriso que me é carActerístico, por vezes visto como "ar de deboche", fiz com que a filha -botasse a mão-e convidei-a acomodar-se em uma almofada colorida feita de retalhos, colocada no canto da barraca.
Com calma, olhando atentamente nos olhos da filha, esKutava o que ela dizia.
Ajagurá queixa-se da sua situação, de como as coisas estavam difíceis para ela.
Estava desiludida não sabia mais o que fazer e queria desistir de tudo na vida, a estrada estava pedregosa demais, e o vento lhe feria o rosto como espinhos soltos de uma roseira.
Estava cansAda de lutar.
Tinha a nítida impressão de que assim que um problema estava resolvido, um outro surgia.
Foi então que a conduzi para fora da barrAca, indicando um braseiro que ardia no meio do acampamento.
Enchi três panelas com água do riacho ao lado e coloquei dependurada acima do braseiro, alimentando o fogo com lenha seca que os filhos de Odé cortaram, boa lenha; que em poucos minutos fez ferver a água das panelas, ao olhar choraMingoso de Ajagurá, que até então se indagava do por que daquilo.
Logicamente indignada, pois com todos seus problemAs ia ter aula de culinária???

...Será que seus problemas não eRam importantes para sua família espiritual? Será que nem ali receberia ensinamento para superar a a situAção difícil que se encontrava?
Com a água fervendo, ignorando os olhos irritados de Ajagurá coloquei numa panela, cenoura.
Noutra coloquei ovos, e, na última pó de café.
Deixei que tudo fervesse, sem dizer uma palavra.
A filha deu um profundo suspiro, misto de relaxamento físico-mental e um pouKo, talvez de impaciência, imaginando o que ele estava fazendo, e em que ajudAria na solução da suas kizilas.
Cerca de vinte e um minutos depois, com destreza retirei as panelAs do braseiro.
“Pesquei” as cenouras e coloquei-as nuMa gamela.
Retirei os ovos e coloquei em outra gAmela.

Então peguei o café com uma cuia e coloquei numa caneca, virei-me paRa ela e, perguntei:
-minha filha Arieieiei!... Filha o que você está vendo?
Indignadíssima...
-Cenouras, ovos e café- ela respondeu.
Acomodei-a mais perto e pedi-lhe pAra experimentar cenouras.
Ela obedeceu e notou que as cenouras estavam macias.
Então, pedi-lhe que pegasse um ovo e o quebrasse.
Ela obedeceu-lhe e depois de retirar a casKa verificou que o ovo endurecera com a fervura. Óbvio.
Finalmente, lhe pedi que tomasse um gole de café orientando-a a ficar em pé, descalça e olhando para o leste.
Ela sorriu ao provar o gosto maravilhoso e o excelente aroma ao espalhar-se no ar.
Eu-Eu-Eu-Eu.
Ela então mais calma, perguntou humildemente:
- O que isso significa, pai?
Expliquei o óbvio, que cada um deles havia enfrentado a mesma adversidAde: água fervendo, mas cada um reagiu de maneira diferente.
A cenoura entrava forte, firme e inflexível.
Mas depois de ter sido submetida a água fervendo, ela amolecera e se tornara frágil.
Os ovos eram frágeis. Sua casca fina protegia o liquido interior. Mas depois de terem sido colocados na água fervendo, seu interior se tornou rígido.
O pó de café, conduto, era incompArável. Depois que fora colocado na água fervente, ele havia mudado a água.
-Qual deles é você?
-Quando a adversidade bate a sua porta, CoMo você responde?
-Você é uma cenoura, um ovo ou um pó de café? Ou quem sabe você é os três dependendo da situAção?

A gaita de oito baixo começou a choRamingar no acampamento.
O violão de Wladimir entoando os acordes ao "relinchar' de um 'bagual" que em prosa e verso mantém a cultura, ameniza o sofrimento e faz a alma viajar por lonjuras estradas, em recordações, servindo de fuga e encorajamento.
A lua com seu explendor.
Espelho mágico nos fazendo sonhar.
O dia de amanhã se aproximava.
Sem que percebêssemos, estimulados pelo kolóbi o novo dia se aproxima e tomava conta de nossas vidas.
Mais um dia que tínhamos o prazer de esperar com cantoria, poesia e vida.
Não é para quem simplesmente quer, precisa poder, merecer e reconhecer o valor de um novo despertar.
Não apenas no sentido abrir os olhos e marcar no calendário o dia findo, mas sim aproveitar mais uma chance para elevar-se, cumprir o determinado da melhor maneira possível.
A medida que o cabelo embranquece pAra uns e escasseia para outros, temos a certeza que “ontem” as coisas não eram difíceis de lidar.
Hoje sim.
E provavelmente a frente estará insuportável.
Tantas leis relinchadas aos quatro cantos, sem fundamento, visivelmente demagógiKas.
Grupos desestruturados, recalcados nos fazendo engolir as suas verdades, que, verificando a lista de visita a psiquiatras e psicólogos nos dá a certeza que esses inventores de idéias “novas” não passam de desequilibrados e frustrados.
Fiquei abismado em ver uma figura ir fazer cena na “tar” de televisão, dizendo ter sido abusada, isso e aquilo.
Mas me alembro bem de ter pego nos tempos de aquartelAmento livrinhos de mulheres peladas em poses das mais extravagantes, com a figura, e óbvio que se pelou artisticamente por uns dólares.
Nu artístico.
Que diferença tem da piranha da esquina?
Que expunha seus seios por comprimidos de optalidon, mandrix, mandrax ou algo do gênero.
Não casam.
Tem filhos com fulano e beltrano não por amor ou acidente, mas por que ele é bonitinho e quero ser mãe.
Paga babás, etc e tar, pois tem que trabAlhar, é executiva... a educação do filho...
Rebeldia contra a burguesia (que ela faz parte), se escondendo atrás de Ongs, que mais são lavadoras dos cuecantes.
Leis, leis e leis... corrompidos e corruptores, juntos e hermanados no mesmo tom.
Ninguém vê nada, ninguém aceita nada.
Nós andarilhos na estrada da redenção, teMos que manter a postura do espantalho.
Não tem jeito, tomar um vinho da serra gaucha pensando no que vai ser o futuro dos piás.
Os entendidos branquiaram nossos deuses, para se parecerem com os deuses de outros.
Que falam de amor, mas matam em nome de dinheiro e espaço.
Outros gritam tanto, que acredito que o deus deles esta muito longe ou é surdo.
E nós..., nos querem proibir de nossa expressão defendendo o direito de um frango, só morrer pAra alimentar a gula.

O homem é forte se seu deus é foRte.
Seu deus é forte se ele é reconhecido, agrAciado e aceito.
Fortalecido pelas preces e oferenda que em troKA energizA seu filho.
Foi questão de Minutos levantar a lebre do “faz oferendA” e ...

Banho recomendado para energizar e fortalecer no amor.
R172-K-B-M
Ponha em uma panela com água uma flor de giRassol, uma colher de sopa erva-doce, de gergilim, de cravo da índia, nós moscada inteira e leve ao fogo pAra ferver.
Deixe ferver por 12 minutos sempre fazendo seus pedidos, e não esqueça que a panela quando Komeça a água a ferver deve ser destapada.
Deixe esfriAr e acrescente 4 colheres de mel.
Tome seu banho de higiene de maneira habitual, e em seguida banhe-se com esse preparado, do pescoço para baixo.
Não seque o corpo com a toAlha.
Coloque uma roupa clara. Coloque todos os ingredientes em uma praça que tenha bastante moviMento, regue com mel e azeite doce.
Se possível assopre por cima de tudo purpurina amArela.
Ou Jafusi inanga.

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